segunda-feira, 23 de maio de 2011

Preço Comum

Autor: Ilpo Paasela
Versão: J.F.

Uma desafiante serenata ecoa no fim do mundo.
Alimenta este sonho da queda.

A queda de uma mente pequena e o sangue entre a primeira neve.
E isto justifica os meios?

"É um preço comum que se segue a um sacrifício."

Mas profundo é o vazio daqueles que habitam um mundo superficial.
E grandioso é o desafio de lhes quebrar a apatia.

Nos confins da terra começou.
De alguma forma, soubémos sempre a nossa verdadeira natureza.

"É um preço comum a que se segue um paraíso."

Mas não sustenhas a respiração por aqueles que irão esquecer.

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