Autor: Lara Fabian
Versão: J.F.
Diz-me o nome dela
Eu quero saber,
Como é ela
E onde vão,
Preciso de ver-lhe o rosto,
Preciso de compreender,
Por que tu e eu chegámos ao fim
Diz-me outra vez
Eu quero ouvir
Quem destruiu a minha fé de todos estes anos,
Quem se deita contigo à noite
Enquanto estou aqui só
A lembrar-me de quando eras meu
Eu deixo-te ir,
Eu deixo-te voar,
Mas por que me pergunto porquê?
Eu deixo-te ir,
Agora que encontrei
Uma forma de ainda guardar
Mais que uma promessa quebrada.
Diz-me aquilo que eu nunca disse
Chora as lágrimas que nunca choraste,
Toca-me daquela forma,
Que juraste que era minha,
Ou desapareceu para sempre?
E fecho os olhos
E sonho com nós os dois
E então percebo
Que a vida mais que amargura e mentiras,
E fecho os olhos,
E dava a minha alma
Para te abraçar mais uma vez
E nunca deixar esta promessa terminar.
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terça-feira, 16 de abril de 2013
quarta-feira, 7 de novembro de 2012
Indesejado
Autor: Alanis Morissette
Versão: J.F.
Como estaria qualquer um
Estou lisonjeada pela fascinação que tens por mim
Como qualquer mulher de sangue quente
Eu queria apenas um objecto para desejar
Mas tu, tu não és assim,
Tu és indesejado,
Um infeliz deslize
Deve ser estranhamente entusiasmante
Ver um estoico contorcer-se
Deve ser de alguma forma comovente
Ver um protector encontrar um protector
Mas tu, tu não és assim,
Tu és indesejado,
Um infeliz deslize.
Como qualquer território virgem
Eu devo parecer muito intrigante
Tu falas do meu amor como
Se já tivesses experimentado
Amor como o meu antes.
Mas isto não é assim,
Tu és indesejado,
Um infeliz deslize.
Não acho que não valhas a pena,
Mas preciso de um momento para deliberar.
Versão: J.F.
Como estaria qualquer um
Estou lisonjeada pela fascinação que tens por mim
Como qualquer mulher de sangue quente
Eu queria apenas um objecto para desejar
Mas tu, tu não és assim,
Tu és indesejado,
Um infeliz deslize
Deve ser estranhamente entusiasmante
Ver um estoico contorcer-se
Deve ser de alguma forma comovente
Ver um protector encontrar um protector
Mas tu, tu não és assim,
Tu és indesejado,
Um infeliz deslize.
Como qualquer território virgem
Eu devo parecer muito intrigante
Tu falas do meu amor como
Se já tivesses experimentado
Amor como o meu antes.
Mas isto não é assim,
Tu és indesejado,
Um infeliz deslize.
Não acho que não valhas a pena,
Mas preciso de um momento para deliberar.
sexta-feira, 24 de agosto de 2012
Lento
Autores: Tom Barman, Mauro Pawlowski, Klaas Janzoons, Stéphane Misseghers
Versão: J.F.
Lento
Seria o ritmo da alma incansável
E já viste o que uma vida solta pode trazer
Espera, e depois espera até que ele espere
A latência de todas as coisas.
Lento
Será o ritmo do colibri
A velocidade da sua pálpebra
Nas flores posarás e espalharás a palavra
sobre como o mundo está lentamente a passar
Lenta
A inteireza do teu controlo
Do momento que está quase a suspender-se
E espera um minuto e nem mais um segundo
Desencontrado como uma emoção proíbida
Suavemente atrás da batida
Vagueamos em ruas antigas
O reverberar do tempo
É o nosso ponto de vantagem
Dormimos por um milhão de anos
Sobrevivemos a um milhão de medos
E não estamos nervosos,
Não vamos pedir mais.
Se consegues abrandar, eu também abrandarei
Lento
Como o beijar de uma bochecha preguiçosa
Como a fronteira e o limite da pressa
E há palavras, palavras à espera que as digas
sobre perderes-te numa eterna colisão
Suavemente atrás da batida
Vagueamos em ruas antigas
O reverberar do tempo
É o nosso ponto de vantagem
Dormimos por um milhão de anos
Sobrevivemos a um milhão de medos
E não estamos nervosos,
Não vamos pedir mais.
Peões de tempos conturbados
E reis dos nossos admiráveis crimes
As mentes funcionarão
Com um ligeiro atraso
Vemos o que o passado planeou
O futuro é a mão de um pedinte
E quanto mais entendemos
Mais lentos são os nossos dias
Se consegues abrandar, eu também abrandarei.
Versão: J.F.
Lento
Seria o ritmo da alma incansável
E já viste o que uma vida solta pode trazer
Espera, e depois espera até que ele espere
A latência de todas as coisas.
Lento
Será o ritmo do colibri
A velocidade da sua pálpebra
Nas flores posarás e espalharás a palavra
sobre como o mundo está lentamente a passar
Lenta
A inteireza do teu controlo
Do momento que está quase a suspender-se
E espera um minuto e nem mais um segundo
Desencontrado como uma emoção proíbida
Suavemente atrás da batida
Vagueamos em ruas antigas
O reverberar do tempo
É o nosso ponto de vantagem
Dormimos por um milhão de anos
Sobrevivemos a um milhão de medos
E não estamos nervosos,
Não vamos pedir mais.
Se consegues abrandar, eu também abrandarei
Lento
Como o beijar de uma bochecha preguiçosa
Como a fronteira e o limite da pressa
E há palavras, palavras à espera que as digas
sobre perderes-te numa eterna colisão
Suavemente atrás da batida
Vagueamos em ruas antigas
O reverberar do tempo
É o nosso ponto de vantagem
Dormimos por um milhão de anos
Sobrevivemos a um milhão de medos
E não estamos nervosos,
Não vamos pedir mais.
Peões de tempos conturbados
E reis dos nossos admiráveis crimes
As mentes funcionarão
Com um ligeiro atraso
Vemos o que o passado planeou
O futuro é a mão de um pedinte
E quanto mais entendemos
Mais lentos são os nossos dias
Se consegues abrandar, eu também abrandarei.
quinta-feira, 16 de agosto de 2012
O Limite Começa a Esbater-se
Autor: Trent Reznor
Versão: J.F.
Há coisas que disse e que nunca faria
Há medos que não posso acreditar que aconteçam
E porque a minha alma está doente demais e é por demais tarde
Mesmo eu estou cansado demais para odiar
Quanto mais aqui fico
Mais coisa nenhuma é clara
Quanto mais fico aqui
Mais desapareço
Por mais longe que eu fosse
Sempre soube de que lado estava
Mas agora já não estou certo
O limite começa a esbater-se
Está alguém em cima de mim
não sei, não sei
Estará alguém a deter-me?
não sei, não sei
Não vou tentar suster a respiração
não sei, não sei
O quão longe posso ir
não sei, não sei
Enquanto aqui me deito,
o tecido começa a rasgar-se
Para lá de qualquer reparo
e não me importo realmente
Por mais longe que eu fosse
Sempre soube de que lado estava
Mas agora já não estou certo
O limite começa a esbater-se
Versão: J.F.
Há coisas que disse e que nunca faria
Há medos que não posso acreditar que aconteçam
E porque a minha alma está doente demais e é por demais tarde
Mesmo eu estou cansado demais para odiar
Quanto mais aqui fico
Mais coisa nenhuma é clara
Quanto mais fico aqui
Mais desapareço
Por mais longe que eu fosse
Sempre soube de que lado estava
Mas agora já não estou certo
O limite começa a esbater-se
Está alguém em cima de mim
não sei, não sei
Estará alguém a deter-me?
não sei, não sei
Não vou tentar suster a respiração
não sei, não sei
O quão longe posso ir
não sei, não sei
Enquanto aqui me deito,
o tecido começa a rasgar-se
Para lá de qualquer reparo
e não me importo realmente
Por mais longe que eu fosse
Sempre soube de que lado estava
Mas agora já não estou certo
O limite começa a esbater-se
quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
Eles Morrem/ Eles (Sempre) Morrerão
Autor: Darren White
Versão: J.F.
Todas as lágrimas, contidas durante anos,
O seu pesar está confinado
E destrói-me a mente
Uma ode à sua condição é esta endecha
Alguns anseiam por um lúgubre silêncio,
Serenidade na imagem de caixões
Irá a vida renovar estes corpos da verdade?
Toda a morte se anulará, as lágrimas amainarão?
Encher-se-ão as veias vazias de vida de novo com juventude
E lavar-se-ão com uma água imortal, a idade.
Eles morrem,
Eles sempre morrerão.
Versão: J.F.
Todas as lágrimas, contidas durante anos,
O seu pesar está confinado
E destrói-me a mente
Uma ode à sua condição é esta endecha
Alguns anseiam por um lúgubre silêncio,
Serenidade na imagem de caixões
Irá a vida renovar estes corpos da verdade?
Toda a morte se anulará, as lágrimas amainarão?
Encher-se-ão as veias vazias de vida de novo com juventude
E lavar-se-ão com uma água imortal, a idade.
Eles morrem,
Eles sempre morrerão.
Nunca Acordar
Autor: Darren White
Versão: J.F.
Soporíferos sussurros de campos escarlates,
O sono chama-me e os meus sonhos são assombrosos.
A minha realidade abandonada (Atravesso-me para longe)
Sem me interessar se não volto nunca, nunca a acordar.
Versão: J.F.
Soporíferos sussurros de campos escarlates,
O sono chama-me e os meus sonhos são assombrosos.
A minha realidade abandonada (Atravesso-me para longe)
Sem me interessar se não volto nunca, nunca a acordar.
domingo, 25 de dezembro de 2011
Do Mal o Menos
Autor: Marilyn Manson, John 5
Versão: J.F.
Os que odeiam chamam-me cabrão,
Chamam-me paneleiro, chamam-me Whitey,
Mas eu sou aquilo que vocês nunca vão ser.
Não vou parecer mais bonito por sorrir para a câmara
Os filhos da puta nunca gostaram de mim e
De certeza que agora não vão gostar mesmo
Não tentem arrastar-me para o vosso cliché
O vosso sorriso aberto está perfeito para a vossa cara de fingidores
Mas eu encontro o meu prazer na vossa miséria
Vou pisar-vos no meu caminho ascendente
E vou pisar-vos no meu caminho descendente
Os que odeiam chamam-me cabrão,
Chamam-me paneleiro, chamam-me Whitey
Mas eu sou aquilo que vocês nunca vão ser
Vou ser o vosso bode expiatório, vou ser o vosso salvador,
Eu sou do mal o menos
Eu sou do mal o menos
Eu quero enforcar o vosso rebenho
Com a vossa CORDA DE VELUDO
Filhos da puta preparem-se e entrem
Em fila ordenada
Eu mostro-vos como se faz músculo
É precisa menos força para sorrir
Do que para vos cuspir em cima,
Paparazzinazis
Não tentem arrastar-me para a tentação
Já cá cheguei e já sei o caminho
Versão: J.F.
Os que odeiam chamam-me cabrão,
Chamam-me paneleiro, chamam-me Whitey,
Mas eu sou aquilo que vocês nunca vão ser.
Não vou parecer mais bonito por sorrir para a câmara
Os filhos da puta nunca gostaram de mim e
De certeza que agora não vão gostar mesmo
Não tentem arrastar-me para o vosso cliché
O vosso sorriso aberto está perfeito para a vossa cara de fingidores
Mas eu encontro o meu prazer na vossa miséria
Vou pisar-vos no meu caminho ascendente
E vou pisar-vos no meu caminho descendente
Os que odeiam chamam-me cabrão,
Chamam-me paneleiro, chamam-me Whitey
Mas eu sou aquilo que vocês nunca vão ser
Vou ser o vosso bode expiatório, vou ser o vosso salvador,
Eu sou do mal o menos
Eu sou do mal o menos
Eu quero enforcar o vosso rebenho
Com a vossa CORDA DE VELUDO
Filhos da puta preparem-se e entrem
Em fila ordenada
Eu mostro-vos como se faz músculo
É precisa menos força para sorrir
Do que para vos cuspir em cima,
Paparazzinazis
Não tentem arrastar-me para a tentação
Já cá cheguei e já sei o caminho
domingo, 2 de outubro de 2011
Coma White
Autor: Marilyn Manson
Versão: J.F.
Há algo de frio e de apático atrás do seu sorriso,
Ela está de pé ao ultrapassar
No seu sorriso milagroso
'Porque tu vinhas de um mundo perfeito
Um mundo que hoje me escorraçou,
Hoje, para que eu fugisse...'
Um comprimido para te fazer dormente
Um comprimido para te fazer muda
Um comprimido para te fazer ser outra pessoa
Mas todos os medicamentos neste mundo
Não hão-de salvá-la de si mesma
A sua boca era uma fenda vazia
E ela estava à espera de cair
A sangrar como uma polaroid que
Tivesse perdido todos os seus brinquedos
'Porque tu vinhas de um mundo perfeito
Um mundo que hoje me escorraçou,
Hoje, para que eu fugisse...'
Um comprimido para te fazer dormente
Um comprimido para te fazer muda
Um comprimido para te fazer ser outra pessoa
Mas todos os medicamentos neste mundo
Não hão-de salvá-la de si mesma
Versão: J.F.
Há algo de frio e de apático atrás do seu sorriso,
Ela está de pé ao ultrapassar
No seu sorriso milagroso
'Porque tu vinhas de um mundo perfeito
Um mundo que hoje me escorraçou,
Hoje, para que eu fugisse...'
Um comprimido para te fazer dormente
Um comprimido para te fazer muda
Um comprimido para te fazer ser outra pessoa
Mas todos os medicamentos neste mundo
Não hão-de salvá-la de si mesma
A sua boca era uma fenda vazia
E ela estava à espera de cair
A sangrar como uma polaroid que
Tivesse perdido todos os seus brinquedos
'Porque tu vinhas de um mundo perfeito
Um mundo que hoje me escorraçou,
Hoje, para que eu fugisse...'
Um comprimido para te fazer dormente
Um comprimido para te fazer muda
Um comprimido para te fazer ser outra pessoa
Mas todos os medicamentos neste mundo
Não hão-de salvá-la de si mesma
Frágeis sonhos
Autor: Daniel Cavanagh
Versão: J.F.
Vezes sem conta confiei em ti
Deixei-te voltar
A saber... A ansiar... Tu sabes
Que eu devia ter fugido... Mas fiquei
Talvez eu sempre tenha sabido
Que os meus frágeis sonhos seriam destruídos por ti.
Hoje apresentei-me a mim mesmo
Aos meus sentimentos.
Numa silenciosa agonia, depois de todos estes anos
Eles falaram comigo... Depois de todos estes anos
Talvez eu sempre tenha sabido
Que os meus frágeis sonhos seriam destruídos por ti.
Versão: J.F.
Vezes sem conta confiei em ti
Deixei-te voltar
A saber... A ansiar... Tu sabes
Que eu devia ter fugido... Mas fiquei
Talvez eu sempre tenha sabido
Que os meus frágeis sonhos seriam destruídos por ti.
Hoje apresentei-me a mim mesmo
Aos meus sentimentos.
Numa silenciosa agonia, depois de todos estes anos
Eles falaram comigo... Depois de todos estes anos
Talvez eu sempre tenha sabido
Que os meus frágeis sonhos seriam destruídos por ti.
Flash
Autor: Joan Wasser
Versão: J.F.
Oh meu amor, não me dirás agora
Todas as coisas que temes
Porque sou amante pela primeira vez
Estou pronta para ouvir
Estou pronta para ouvir
Mostra-me amor todas as coisas que vês
Todas as maçãs que encontraste
Mostra-me as cores de tudo o que te comove
Dentro e fora de ti
Dentro e fora de ti
Ouvi um flash...
Canta-me amor sobre todas as coisas que ouves
Todos os teus momentos no tempo
Deixa-me entrar nos ritmos do teu coração,
E em que rimam os teus olhos
E em que rimam os teus olhos
Divide-me amor como o mar vermelho
Por favor não tenhas medo
Ajuda-me a lembrar que não posso esquecer
E pinta-me de negro
Pinta-me de negro
Ouvi um flash...
Não te perguntas quando desaparecerá a terra?
Vê os oceanos levarem para longe a neve.
Oh meu amor não me dirás agora
Todas as coisas que sentes
Eu já chorei um rio tão profundo
Agora estou pronta para me ajoelhar
Agora estou pronta para me ajoelhar
Ouvi um flash...
Versão: J.F.
Oh meu amor, não me dirás agora
Todas as coisas que temes
Porque sou amante pela primeira vez
Estou pronta para ouvir
Estou pronta para ouvir
Mostra-me amor todas as coisas que vês
Todas as maçãs que encontraste
Mostra-me as cores de tudo o que te comove
Dentro e fora de ti
Dentro e fora de ti
Ouvi um flash...
Canta-me amor sobre todas as coisas que ouves
Todos os teus momentos no tempo
Deixa-me entrar nos ritmos do teu coração,
E em que rimam os teus olhos
E em que rimam os teus olhos
Divide-me amor como o mar vermelho
Por favor não tenhas medo
Ajuda-me a lembrar que não posso esquecer
E pinta-me de negro
Pinta-me de negro
Ouvi um flash...
Não te perguntas quando desaparecerá a terra?
Vê os oceanos levarem para longe a neve.
Oh meu amor não me dirás agora
Todas as coisas que sentes
Eu já chorei um rio tão profundo
Agora estou pronta para me ajoelhar
Agora estou pronta para me ajoelhar
Ouvi um flash...
sábado, 17 de setembro de 2011
Um Erro Simples
Autor: Daniel Cavanagh
Versão: J.F.
Pensa por ti mesmo, sabes do que precisas na vida,
de ver-te a ti mesmo e sentir a alma nascer esta noite
aqui, nos momentos que partilhamos, a tremer entre as palavras olhamos
para a luz das estrelas, consagrados, velados como diamantes n'
o tempo, podia ser a resposta, agarra a oportunidade, perde tudo
é um erro simples de se fazer: criar amor e cair
por isso levanta-te, sê o teu dono, não precisas de ser um escravo
da memória, enredado numa rede, numa jaula
Eu encontrei a minha maneira de voar, livre das contingências do tempo,
planei pelo céu, vi a vida lá em baixo, dentro de mim,
respirei na verdade, no amor, sereno naveguei oceanos de crença
procurei e encontrei a vida por dentro, nós não somos só um momento n'
o tempo, podia ser a resposta, agarra a oportunidade, perde tudo
é um erro simples de se fazer: criar amor e cair
por isso levanta-te, sê o teu dono, não precisas de ser um escravo
da memória, enredado numa rede, numa jaula
Numa rede, numa jaula
Numa rede, numa jaula
Numa rede, numa jaula
Versão: J.F.
Pensa por ti mesmo, sabes do que precisas na vida,
de ver-te a ti mesmo e sentir a alma nascer esta noite
aqui, nos momentos que partilhamos, a tremer entre as palavras olhamos
para a luz das estrelas, consagrados, velados como diamantes n'
o tempo, podia ser a resposta, agarra a oportunidade, perde tudo
é um erro simples de se fazer: criar amor e cair
por isso levanta-te, sê o teu dono, não precisas de ser um escravo
da memória, enredado numa rede, numa jaula
Eu encontrei a minha maneira de voar, livre das contingências do tempo,
planei pelo céu, vi a vida lá em baixo, dentro de mim,
respirei na verdade, no amor, sereno naveguei oceanos de crença
procurei e encontrei a vida por dentro, nós não somos só um momento n'
o tempo, podia ser a resposta, agarra a oportunidade, perde tudo
é um erro simples de se fazer: criar amor e cair
por isso levanta-te, sê o teu dono, não precisas de ser um escravo
da memória, enredado numa rede, numa jaula
Numa rede, numa jaula
Numa rede, numa jaula
Numa rede, numa jaula
Todo o amor do mundo
Autor: Trent Reznor
Versão: J.F.
Vejo os insectos passarem em fila,
Parecem saber exactamente o seu lugar
Manchas no rosto marcam-se na fotografia
Escondido na multidão, estou sozinho
Ninguém ouviu as palavras que eu disse
E que não soam tão bem fora da minha cabeça
Parece que o passado está aqui para ficar
E eu estou a milhas, muito, muito lon...
Porquê que consegues todo o amor do mundo?
Porquê que consegues todo o amor do mundo?
Os recortes de todos os limites desaparecem
As cores são mais brilhantes quando te aproximas
As estrelas são uma grande fogueira no céu
Às vezes sinto-me tão sozinho que podia...
Porquê que consegues todo o amor do mundo?
Porquê que consegues todo o amor do mundo?
Versão: J.F.
Vejo os insectos passarem em fila,
Parecem saber exactamente o seu lugar
Manchas no rosto marcam-se na fotografia
Escondido na multidão, estou sozinho
Ninguém ouviu as palavras que eu disse
E que não soam tão bem fora da minha cabeça
Parece que o passado está aqui para ficar
E eu estou a milhas, muito, muito lon...
Porquê que consegues todo o amor do mundo?
Porquê que consegues todo o amor do mundo?
Os recortes de todos os limites desaparecem
As cores são mais brilhantes quando te aproximas
As estrelas são uma grande fogueira no céu
Às vezes sinto-me tão sozinho que podia...
Porquê que consegues todo o amor do mundo?
Porquê que consegues todo o amor do mundo?
quinta-feira, 11 de agosto de 2011
Vai Embora
Autor: Kara DioGuardi, Walter Affanasiaf
Versão: J.F,
Quando acordei, hoje,
Podia jurar que eras um homem que nunca trairia
Podia jurar que eras a minha vida e os meus sonhos e a minha fé
Mas num momento apagaste tudo isso
Destruíste-me para ver se eu me deixava destruir?
Querias saber de que sou feita?
Erro crasso
Porque agora não há nada
Que tu ou seja quem for possa dizer
Não gastes e teu fôlego e vai embora...
E as tuas desculpas dão-me vontade de gritar
Podia jurar que eram um homem que nunca, nunca seria cruel
Podia jurar que eras a luz na escuridão que eu tinha
Mas provaste-me que nada é o que parece
Destruíste-me para ver se eu me deixava destruir?
Querias saber de que sou feita?
Erro crasso
Porque agora não há nada
Que tu ou seja quem for possa dizer,
Não gastes o teu fôlego e vai embora
Como posso eu olhar para ti da mesma maneira?
Nada é agora como era antes
Como posso eu tocar-te da mesma maneira?
Nunca vamos ser o que éramos...
Destruíste-me para ver se eu me deixava destruir?
Querias saber de que sou feita?
Erro crasso
Porque agora não há nada
Que tu ou seja quem for possa dizer,
Não gastes o teu fôlego e vai embora.
Não gastes mesmo o teu fôlego e vai embora.
Sabe deus por que podia jurar que eras um homem que nunca trairia.
Versão: J.F,
Quando acordei, hoje,
Podia jurar que eras um homem que nunca trairia
Podia jurar que eras a minha vida e os meus sonhos e a minha fé
Mas num momento apagaste tudo isso
Destruíste-me para ver se eu me deixava destruir?
Querias saber de que sou feita?
Erro crasso
Porque agora não há nada
Que tu ou seja quem for possa dizer
Não gastes e teu fôlego e vai embora...
E as tuas desculpas dão-me vontade de gritar
Podia jurar que eram um homem que nunca, nunca seria cruel
Podia jurar que eras a luz na escuridão que eu tinha
Mas provaste-me que nada é o que parece
Destruíste-me para ver se eu me deixava destruir?
Querias saber de que sou feita?
Erro crasso
Porque agora não há nada
Que tu ou seja quem for possa dizer,
Não gastes o teu fôlego e vai embora
Como posso eu olhar para ti da mesma maneira?
Nada é agora como era antes
Como posso eu tocar-te da mesma maneira?
Nunca vamos ser o que éramos...
Destruíste-me para ver se eu me deixava destruir?
Querias saber de que sou feita?
Erro crasso
Porque agora não há nada
Que tu ou seja quem for possa dizer,
Não gastes o teu fôlego e vai embora.
Não gastes mesmo o teu fôlego e vai embora.
Sabe deus por que podia jurar que eras um homem que nunca trairia.
domingo, 24 de julho de 2011
Coma Black: O Olho do Éden/ A Maçã da Discórdia
Autor: Marilyn Manson, John Five, Ramirez
Versão: J.F.
A minha boca era um berço
Onde cresciam mentiras
Eu não sabia o que era o amor nessa altura
O meu coração era um minúsculo coágulo de sangue
Tomei-o, mas ele não sarava nem desaparecia
Queima todas as coisas boas no olho do Éden
Fomos burros demais para correr, mortos demais para morrer
Este nunca foi o meu mundo
Vós levastes o anjo para longe
Eu matei-me para vos fazer a todos pagar
Eu ter-lhe-ia dito então
Que ela era a única coisa
Que eu poderia amar neste mundo moribundo
Mas a simples palavra "amor", por si mesma
Já tinha morrido e desaparecido
Este nunca foi o meu mundo... etc
Queima todas as coisas boas no olho do Éden
Fomos burros demais para fugir, mortos demais para morrer
Este nunca foi o meu mundo... etc
O nosso coração é um ovo manchado de sangue
Com que não tivemos cuidado suficiente
Está partido e sangra
E não o podemos reparar
E não o podemos reparar
Versão: J.F.
A minha boca era um berço
Onde cresciam mentiras
Eu não sabia o que era o amor nessa altura
O meu coração era um minúsculo coágulo de sangue
Tomei-o, mas ele não sarava nem desaparecia
Queima todas as coisas boas no olho do Éden
Fomos burros demais para correr, mortos demais para morrer
Este nunca foi o meu mundo
Vós levastes o anjo para longe
Eu matei-me para vos fazer a todos pagar
Eu ter-lhe-ia dito então
Que ela era a única coisa
Que eu poderia amar neste mundo moribundo
Mas a simples palavra "amor", por si mesma
Já tinha morrido e desaparecido
Este nunca foi o meu mundo... etc
Queima todas as coisas boas no olho do Éden
Fomos burros demais para fugir, mortos demais para morrer
Este nunca foi o meu mundo... etc
O nosso coração é um ovo manchado de sangue
Com que não tivemos cuidado suficiente
Está partido e sangra
E não o podemos reparar
E não o podemos reparar
Eu e o Armini
Autor: Emiliana Torrini, Dan Carey
Versão: J.F.
Estou viva, sei qual é o meu lugar
O meu lugar é de novo nos teus braços
E tenho estado à tua espera, que o teu lugar seja comigo
Alguns podem dizer que sou uma tonta por esperar
Mas eu sei que ainda me amas
Alguns pensam que eu estou a chegar a um colapso
Que estou à espera junto ao telefone
Que eu me preocupo, mas não...
Quando o teu corpo se aproxima
Eu ardo e desfaço-me em fumo
E jurei que ia esperar
Agora sei que esta cidade não chega para o meu amor pelo Armini
Eu sei que tu fumas, que eu bebo,
E continuo à espera, à espera
Alguns pensam que eu
Estou a chegar a um colapso
Que eu estou à espera junto ao telefone
Que eu me preocupo, mas não...
Isto eu sei,
Ela não te ama como eu amo,
Sim, é claro que ela nunca te amará como eu,
E vocês todos dizem que eu
Estou a chegar a um colapso
Que eu estou à espera junto ao telefone
Que eu me preocupo, mas não...
Não me preocupo porque sei
Não me preocupo porque sei...
Eu e o Armini
Eu e o Armini
Eu e o Armini
Eu e o Armini
Eu e o meu Armini
Eu e o Armini
Versão: J.F.
Estou viva, sei qual é o meu lugar
O meu lugar é de novo nos teus braços
E tenho estado à tua espera, que o teu lugar seja comigo
Alguns podem dizer que sou uma tonta por esperar
Mas eu sei que ainda me amas
Alguns pensam que eu estou a chegar a um colapso
Que estou à espera junto ao telefone
Que eu me preocupo, mas não...
Quando o teu corpo se aproxima
Eu ardo e desfaço-me em fumo
E jurei que ia esperar
Agora sei que esta cidade não chega para o meu amor pelo Armini
Eu sei que tu fumas, que eu bebo,
E continuo à espera, à espera
Alguns pensam que eu
Estou a chegar a um colapso
Que eu estou à espera junto ao telefone
Que eu me preocupo, mas não...
Isto eu sei,
Ela não te ama como eu amo,
Sim, é claro que ela nunca te amará como eu,
E vocês todos dizem que eu
Estou a chegar a um colapso
Que eu estou à espera junto ao telefone
Que eu me preocupo, mas não...
Não me preocupo porque sei
Não me preocupo porque sei...
Eu e o Armini
Eu e o Armini
Eu e o Armini
Eu e o Armini
Eu e o meu Armini
Eu e o Armini
A Mão que Alimenta
Autor: Trent Reznor
Versão: J.F.
Mantens os teus passos
Na linha
Tens a cabeça erguida, sentes-te bem
Porque fazes
Aquilo que te mandam
Mas dentro do teu coração é a treva e o vazio e o frio
Quão profundamente acreditas?
Morderias a mão que te alimenta?
Mastigarias até que sangrasse?
Podes levantar-te quando estás de joelhos?
És corajoso que chegue para ver?
Queres mudar?
E se toda esta cruzada
For uma charada
E por trás dela houver um preço a pagar
Pelo sangue
De que nos servimos
Justificados em nome do sagrado e do divino?
Quão profundamente... etc
Tão ingénuo
Continuo a segurar-me ao que quero acreditar
Consigo ver
Mas continuo preso, preso, preso.
Morderias a mão que te alimenta?
Ou ficas ajoelhado?
Versão: J.F.
Mantens os teus passos
Na linha
Tens a cabeça erguida, sentes-te bem
Porque fazes
Aquilo que te mandam
Mas dentro do teu coração é a treva e o vazio e o frio
Quão profundamente acreditas?
Morderias a mão que te alimenta?
Mastigarias até que sangrasse?
Podes levantar-te quando estás de joelhos?
És corajoso que chegue para ver?
Queres mudar?
E se toda esta cruzada
For uma charada
E por trás dela houver um preço a pagar
Pelo sangue
De que nos servimos
Justificados em nome do sagrado e do divino?
Quão profundamente... etc
Tão ingénuo
Continuo a segurar-me ao que quero acreditar
Consigo ver
Mas continuo preso, preso, preso.
Morderias a mão que te alimenta?
Ou ficas ajoelhado?
quarta-feira, 20 de julho de 2011
Não Sabes Amar
Autor: Tom Smith
Versão: J.F.
Não sabes amar como costumavas,
Não sentes o amor como sentias antes...
Tu correste hoje com os mortos
Com os espiões da C.I.A.
Que dizem mais do que tu podes dizer
Os faróis no teu espelho retrovisor
Como o olhar de uma pantera
De que foges como uma presa amedrontada,
Tu caças o amor, recolhes votos.
Tu correste hoje com os mortos
Pelos cemitérios onde ainda brincam os fantasmas
Quanto mais corres, mais longe fica o amor
Num olhar eu vi doer por dentro
Cada pequena coisa que morrerias para esconder
Tu foste a verdade, quando mentiste
Não sabes amar como sabias,
Não sentes o amor como sentias antes,
Não sabes amar como sabias,
Não sentes o amor como sentas antes.
Versão: J.F.
Não sabes amar como costumavas,
Não sentes o amor como sentias antes...
Tu correste hoje com os mortos
Com os espiões da C.I.A.
Que dizem mais do que tu podes dizer
Os faróis no teu espelho retrovisor
Como o olhar de uma pantera
De que foges como uma presa amedrontada,
Tu caças o amor, recolhes votos.
Tu correste hoje com os mortos
Pelos cemitérios onde ainda brincam os fantasmas
Quanto mais corres, mais longe fica o amor
Num olhar eu vi doer por dentro
Cada pequena coisa que morrerias para esconder
Tu foste a verdade, quando mentiste
Não sabes amar como sabias,
Não sentes o amor como sentias antes,
Não sabes amar como sabias,
Não sentes o amor como sentas antes.
segunda-feira, 23 de maio de 2011
Chove Sobre Mim
Autores: Ashanti Douglas, Burt Bacharach, Hal David, Irving Lorenzo, A. Parker
Versão: J.F.
Estou a ver no espelho
Esta mulher desfeita de todo
Está a morrer por dentro
E sabe que o amor não é isto
Não quero ser esta mulher
Uma segunda vez
Porque acordo aos gritos e já não acredito
Que vou ficar aqui...
E outra e outra vez eu tentei,
Mesmo assim, outra e outra vez tu mentiste,
E outra e outra vez eu chorei,
Já nem sei porquê...
Chove sobre mim
Meu Deus, não vais aliviar-me da minha dor?
Não quero viver, não quero respirar.
Meu amor, chove sobre mim,
Meu Deus, não vais aliviar-me da minha dor?
Não quero viver, não quero respirar, até que tu...
Eu não quero continuar a abraçar-me à almofada à noite alta,
Dou voltas e mais voltas na cama a pensar em queimar estas paredes
E não quero alimentar este fogo nem mais um minuto sequer,
Já tomei a minha decisão, já perdi tempo demais
Não há nada aqui que me mantenha aconchegada
E outra e outra vez eu tentei,
Mesmo assim, outra e outra vez tu mentiste,
E outra e outra vez eu chorei,
Já nem sei porquê...
Chove sobre mim
Meu Deus, não vais aliviar-me da minha dor?
Não quero viver, não quero respirar.
Meu amor, chove sobre mim,
Meu Deus, não vais aliviar-me da minha dor?
Não quero viver, não quero respirar, até que tu...
Estou tão cansada que chova
Na minha vida
Estou tão cansada desta tensão
E a seguir já vais mentir...
E às vezes já nem consigo dormir e
Tudo isto já não me parece certo e
Às vezes só me pergunto porquê que
Quase deixei a minha vida passar-me ao lado...
Versão: J.F.
Estou a ver no espelho
Esta mulher desfeita de todo
Está a morrer por dentro
E sabe que o amor não é isto
Não quero ser esta mulher
Uma segunda vez
Porque acordo aos gritos e já não acredito
Que vou ficar aqui...
E outra e outra vez eu tentei,
Mesmo assim, outra e outra vez tu mentiste,
E outra e outra vez eu chorei,
Já nem sei porquê...
Chove sobre mim
Meu Deus, não vais aliviar-me da minha dor?
Não quero viver, não quero respirar.
Meu amor, chove sobre mim,
Meu Deus, não vais aliviar-me da minha dor?
Não quero viver, não quero respirar, até que tu...
Eu não quero continuar a abraçar-me à almofada à noite alta,
Dou voltas e mais voltas na cama a pensar em queimar estas paredes
E não quero alimentar este fogo nem mais um minuto sequer,
Já tomei a minha decisão, já perdi tempo demais
Não há nada aqui que me mantenha aconchegada
E outra e outra vez eu tentei,
Mesmo assim, outra e outra vez tu mentiste,
E outra e outra vez eu chorei,
Já nem sei porquê...
Chove sobre mim
Meu Deus, não vais aliviar-me da minha dor?
Não quero viver, não quero respirar.
Meu amor, chove sobre mim,
Meu Deus, não vais aliviar-me da minha dor?
Não quero viver, não quero respirar, até que tu...
Estou tão cansada que chova
Na minha vida
Estou tão cansada desta tensão
E a seguir já vais mentir...
E às vezes já nem consigo dormir e
Tudo isto já não me parece certo e
Às vezes só me pergunto porquê que
Quase deixei a minha vida passar-me ao lado...
Pirilampo
Autor: Greta Gaines
Versão: J.F.
Estou a acordar de um sonho,
Estou a sufocar num grito,
Tu estavas a tentar mostrar-me algo.
A escuridão é aberta e longa,
As portas estão fechadas, a multidão foi-se
Tu estás ainda a cintilar e assim me guias
Pirilampo é o que tu és,
A arder para mim nas minhas horas mais negras,
Intervalos de luz onde não brilha o sol,
Por isso brilha para mim esta noite -pirilampo.
Acordo juntos às magnólias doces e frescas,
Linhas de poesia na minha respiração,
Tu estiveste aqui mas foste-me roubado
A minha inspiração é uma estrela ao entardecer,
Por isso vem a mim, onde quer que estejas,
Vou esperar por ti esta noite, sozinha no escuro.
Pirilampo é o que tu és,
A arder para mim nas minhas horas mais negras,
Intervalos de luz onde não brilha o sol,
Por isso vem como és, minha estrela do entardecer,
Brilha para mim esta noite -pirilampo.
Versão: J.F.
Estou a acordar de um sonho,
Estou a sufocar num grito,
Tu estavas a tentar mostrar-me algo.
A escuridão é aberta e longa,
As portas estão fechadas, a multidão foi-se
Tu estás ainda a cintilar e assim me guias
Pirilampo é o que tu és,
A arder para mim nas minhas horas mais negras,
Intervalos de luz onde não brilha o sol,
Por isso brilha para mim esta noite -pirilampo.
Acordo juntos às magnólias doces e frescas,
Linhas de poesia na minha respiração,
Tu estiveste aqui mas foste-me roubado
A minha inspiração é uma estrela ao entardecer,
Por isso vem a mim, onde quer que estejas,
Vou esperar por ti esta noite, sozinha no escuro.
Pirilampo é o que tu és,
A arder para mim nas minhas horas mais negras,
Intervalos de luz onde não brilha o sol,
Por isso vem como és, minha estrela do entardecer,
Brilha para mim esta noite -pirilampo.
Tudo Está Cheio de Amor
Autor: Björk Gudmundsdottir
Versão: J.F.
Vão-te dar amor,
Vão tratar de ti,
Vão-te dar amor,
Tens que acreditar.
Talvez não das fontes,
As tuas, que já secaste,
Talvez não da direcção
Para onde estás a olhar
Vira a cabeça,
Está tudo à tua volta,
Tudo está cheio de amor
À tua volta
Tudo está cheio de amor,
Só não estás a recebê-lo
Tudo está cheio de amor,
O teu telefone é que está fora do descanso,
Tudo está cheio de amor,
As tuas portas é que estão fechadas,
Tudo está cheio de amor,
Sê tu o pequeno anjo...
Tudo está cheio de amor,
Tudo está cheio de amor...
Versão: J.F.
Vão-te dar amor,
Vão tratar de ti,
Vão-te dar amor,
Tens que acreditar.
Talvez não das fontes,
As tuas, que já secaste,
Talvez não da direcção
Para onde estás a olhar
Vira a cabeça,
Está tudo à tua volta,
Tudo está cheio de amor
À tua volta
Tudo está cheio de amor,
Só não estás a recebê-lo
Tudo está cheio de amor,
O teu telefone é que está fora do descanso,
Tudo está cheio de amor,
As tuas portas é que estão fechadas,
Tudo está cheio de amor,
Sê tu o pequeno anjo...
Tudo está cheio de amor,
Tudo está cheio de amor...
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