quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Vai Embora

Autor: Kara DioGuardi, Walter Affanasiaf
Versão: J.F,

Quando acordei, hoje,
Podia jurar que eras um homem que nunca trairia
Podia jurar que eras a minha vida e os meus sonhos e a minha fé
Mas num momento apagaste tudo isso


Destruíste-me para ver se eu me deixava destruir?
Querias saber de que sou feita?
Erro crasso
Porque agora não há nada
Que tu ou seja quem for possa dizer
Não gastes e teu fôlego e vai embora...


E as tuas desculpas dão-me vontade de gritar
Podia jurar que eram um homem que nunca, nunca seria cruel
Podia jurar que eras a luz na escuridão que eu tinha
Mas provaste-me que nada é o que parece


Destruíste-me para ver se eu me deixava destruir?
Querias saber de que sou feita?
Erro crasso
Porque agora não há nada
Que tu ou seja quem for possa dizer,
Não gastes o teu fôlego e vai embora


Como posso eu olhar para ti da mesma maneira?
Nada é agora como era antes
Como posso eu tocar-te da mesma maneira?
Nunca vamos ser o que éramos...


Destruíste-me para ver se eu me deixava destruir?
Querias saber de que sou feita?
Erro crasso
Porque agora não há nada
Que tu ou seja quem for possa dizer,
Não gastes o teu fôlego e vai embora.


Não gastes mesmo o teu fôlego e vai embora.
Sabe deus por que podia jurar que eras um homem que nunca trairia.

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